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I am the Pleasure Delayer

Pleasure Delayer com convicção, confissões, reflexões, desabafos, coisas interessantes, galak, coke, lovelove & risadas...

Thursday, April 14, 2005

LoveLove


LoveLove Posted by Hello
Este post dedica-se a mais uma etapa desse aprendizado sem fim, dessa faculdade sem formatura que parece ser a vida a dois.Talvez não haja incerteza mais universal do que a que diz respeito a “relacionamentos” (eitcha assunto complexo!!!).Afinal de contas, viemos ao mundo para viver e exercer plenamente nossa individualidade ou será que, na prática, funcionamos melhor em dupla?É fato que 99% das pessoas procuram um amor, mas não faltam indícios de que porcentagens tão altas quanto esta são registradas quando se pergunta aos casados, namorados e outros comprometidos se eles continuam se questionando sobre onde afinal mora a tal felicidade.Aparentemente, viemos ao mundo para a inquietação e o conformismo. Aceitá-los, e até divertir-se com isso, parece ser a arte que se vai aprendendo conforme os anos passam. Mas, voltando ao assunto principal, qual é a boa?Casar e mergulhar no compromisso "sério", assinando um contrato e estreitando o nível de entrega, confiança e maturidade da relação a dois?Ou será que é mais inteligente deixar-se disponível e aberto a tudo que a vida oferece, conhecendo e amando um número maior de pessoas de forma tão intensa... quanto livre?E o meio-termo, as relações de compromisso, fidelidade, porém com laços jurídicos e físicos menos apertados?E o lovelove (entenda-se: sexo)? O que, afinal, representa em nossas vidas? É um fim em si, uma maneira maravilhosa de se aproximar de Deus? Só tem sentido quando há amor? Em que posição é melhor?Mesmo sabendo que não há respostas, ainda tenho coragem de formular tais perguntas. Será que o tempo e a nova era de informação estão provocando uma revisão nos conceitos compreendidos por estas perguntas?Mas, aparentemente, as mesmas replicam os mesmos medos e inseguranças que se abatem há séculos, quando o assunto é compromisso, fidelidade e vida a dois.Ou seja:dúvidas, incertezas e perguntas sem respostas.A conclusão é que não há conclusão (grandioso isso, não é?). Ao que parece, a graça do amor e dos relacionamentos é a mesma da vida. Ninguém tem o manual. Não há regras. A imperfeição é a condição. E isto é que dá certo.

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